Estavam a medi-las? As línguas. A medir as línguas. Não vejam malícia onde ela não existe, está bem? Tanto a língua de um como a do outro parecem que ficam com vida própria para criar (...)
Não há luar como o de Janeiro. Também é verdade que não há políticos recauchutados como os de Portugal. Cada vez que aparecem na caixinha mágica são uma lua nova, prontos para (...)
Na escuridão há sempre uma luz a brilhar. Apesar de só darmos por ela muitas vezes tardiamente. Nas nossas escuridões que moram demoradamente no nosso coração e na nossa mente, temos (...)
"Circular pelo outro passeio", nem imaginam a paz que nos pode trazer à mente. Não deve ser uma rotina. De quando em vez, tem o efeito de um diazepam, que não se toma com um copo de água e (...)
Portugal é um país envenenado. A sociedade portuguesa está a morrer aceleradamente devido à praga dos extremos. Os cogumelos venenosos estão a propagar-se de forma infestante, invadindo (...)
A Páscoa foi feliz? As datas de celebração profana e religiosa são eventos profundamente cantados pela hipocrisia. Deixou de ser tendência, enraizou-se esta canção. Nas procissões a (...)
Quando ouvi o discurso de Natal à Nação do Primeiro-Ministro demissionário, António Costa, pensei: " tenho uma fotografia que personifica a ladainha psicótica e manipuladora desta figura (...)
As palavras são as flores. As acções são as abelhas. As acções sobrevivem às palavras. As palavras dão fôlego às acções. As acções alimentam-se das palavras. As palavras dão (...)
António Costa, rua! Mariana Vieira da Silva, rua! João Gomes Cravinho, rua! Helena Carreiras, rua! José Luís Carneiro, rua! Catarina Sarmento e Castro, rua! Fernando Medina, rua! Ana (...)