São estes os jornalistas com o diploma do ISCTE ou da NOVA FCSH?
Queridos leitores, evitaram as esquinas e as avenidas durante a passagem da Tempestade Aline?
Perante estes textos jornalísticos de excelência, pergunto-me se estes jornalistas aprenderam nos únicos estabelecimentos de ensino universitário dignos de promoção televisiva dia sim, dia sim? Uma espécie de elitismo comercial bacoco. Parecem as listas de reprodução de música nas rádios: passam música sem qualidade, mas esse não é o critério, antes a primazia do poder das editoras discográficas da cultura de massas.
O Largo do Rato domina estas universidades, por isso a bazófia que anda em torno do ISCTE ou da NOVA FCSH. Dizem eles, inclusive os alunos e recém-licenciados, com a formação adquirida de altíssima qualidade, estão preparados para contribuir para o progresso de Portugal para futuramente estar inserido numa sociedade desenvolvida norteada pelos valores das ciências sociais (acrescento eu:) de matriz socialista - Venezuela Europeia e das ciências económicas (acrescento eu:) de matriz subsídio-dependentes — tudo dentro do Estado e só deixar algum sector privado vingar. São estes iluminados que saem destas universidades do regime com um ego exacerbado. Os que têm o canudo com a chancela das outras universidades e Politécnicos, ou seja, rotuladas como tendo formação tipo terceiro mundo, não são válidos para trilhar os caminhos para Portugal ser um país com um futuro igual às melhores economias europeias focadas na criação de receita por via de uma indústria limpa e desenvolvida capaz de ser o motor na evolução equitativa de uma sociedade conhecida pelos baixos salários e elevados impostos directos e indirectos como é a portuguesa. Com efeito, estes diplomados nas "instituições de ensino superior do terceiro mundo" não servem para assegurar o tal futuro de Portugal pois emigram, ficando cá os meninos e as meninas super-inteligentes a desenvolver Portugal a partir das juventudes partidárias, dos empregos dentro da administração pública em lugares que só aumentam a burocracia estatal e das agências de emprego em que se tornaram o ISCTE e a NOVA FCSH. Estão a concorrer para serem as principais entidades empregadoras de Lisboa e Grande Lisboa.
Na televisão também há rasto deles e delas made in ISCTE e NOVA FCSH: "vem aí rajadas de mais de 100 km/h, esquinas e avenidas são os pontos críticos." E as travessas, não serão também?