Saltar para:
Post [1],
Pesquisa e Arquivos [2]
PRESIDENCIAIS 2016
O candidato presidencial considera que os bens da família Espírito Santo e dos antigos donos do BPN deviam ser confiscados e integrar o Orçamento de Estado para 2016, que o governo prometeu apresentar nos próximos dias.
Paulo Morais afirmou ainda que os bens confiscados tanto à família Espírito Santo e como aos antigos donos do BPN, deviam entrar para as contas do Estado. Para o candidato presidencial, o Estado português tem de "inserir essas verbas no Orçamento de Estado 2016". Paulo Morais aponta dois casos: "quanto dinheiro é que se vai recuperar dos antigos donos do BPN? Quanto dinheiro é que se vai recuperar da família Espírito Santo? Isso tem que ser incorporado como receita no Orçamento de Estado".
O ex-vice-presidente da Câmara Municipal do Porto sustentou que "os portugueses são fustigados pelos impostos" para "alimentar um Orçamento do Estado", que, na sua opinião, "é uma manjedoura para a classe política".
Paulo Morais, professor universitário, advogou que o Orçamento do Estado é o "instrumento da corrupção da classe política", recordando que têm sido aprovadas, nos sucessivos orçamentos, o que considera como inconstitucionalidades, como as isenções de pagamento do Imposto Municipal de Imóveis para promotores imobiliários e partidos políticos.