Qual será o apelido do meio desta Maria Zakharova?

Demonstra tanta certeza naquilo que está a dizer que teve de ler a frase sempre a olhar para a cábula. Não vá embrulhar-se nas palavras!

Esta senhora é cá uma prenda, e não é por causa do laço tipo embrulho que ostenta!

8 comentários

Marco 17.03.2022

Se ela não quer ir para uma prisão ou beber um chazinho convém ler o que lhe escreveram e bem que não se engane.
é triste o povo russo não ver a verdade
/i. 18.03.2022

Olá, Marco.
Claro tem de fazer o papel para que foi contratada. O povo russo é um modo de vida para eles ser dominado.
Excelente dia.

Zé Onofre 18.03.2022

Boa noite
Se ela lê o papel, e só por isso é prova de mentira, Estamos feitos.
Que dizer de quem aparentemente sabe o discurso de cor e afinal está a ler pelo teleponto?
Zé Onofre
/i. 18.03.2022

Olá, Zé Onofre
Sim, a maioria tem o discurso emitido no teleponto. Porém, quando não se quer "ler" com os olhos focados na câmara / audiência (passando a imagem que estão a falar olhos nos olhos para a audiência que os ouve) recorrem à técnica muito antiga: ler no papel e apenas olham para a câmara nas pausas das frases, pois as palavras são todas lidas de olhos fixos no papel.
Dado que há certas inverdades que nem todos os fantoches paus mandados têm coragem de as dizer olhos nos olhos. Os olhos por mais que se reprimem emoções, nem sempre são inexpressivos.

Não querendo ser rude: muitos têm tatuados Amor à Rússia, que acho muito bem. A questão é que uma guerra é sempre condenável independentemente quem tenha razão ou não.
O fim justifica os meios? Quem é atacado tem de se defender. Isto é como quando somos mordidos por um cão, temos o instinto de nos defender, podemos ficar incapacitados mas defendemo-nos.
A Rússia amada quer que sejam todos submissos e silenciosos. Ter um líder há 20 anos que sempre se opôs à independência das antigas repúblicas socialistas recuperar uma ideia moribunda do imperialismo. Temos de evoluir os povos deste a primeira grande guerra que os povos querem pertencer a Estados soberanos com a independência à maneira deles.
Dia feliz.
Zé Onofre 18.03.2022

Boa noite
"os povos deste a primeira grande guerra que os povos querem pertencer a Estados soberanos com a independência à maneira deles."
Totalmente de acordo. Infelizmente os "donos deste mundo", sempre que um qualquer povo, por mais poderoso, ou mais fraco que seja, se "mija fora do pote", desculpe a expressão há sempre um dos poderosos que metem o bedelho em defesa dos seus interesses, seja seu vizinho, ou tenha um oceano pelo meio.
Desde que me conheço como gente que não só me manifesto contra a guerra - porque não há guerras justas - mas fundamentalmente sou antimilitarista.
Há Governos que dependem económica e politicamente dos complexos militar industriais, que certamente não as produzem para ficarem em armazém, mas para serem usadas porque em armazém não dão lucro, logo há que provocar guerras e vender as armas para as duas partes legal, ou ilegalmente, e viva o lucro e o sangue derramado no altar do sacrifício ao Deus lucro.
É inqualificável o que se passa na Ucrânia. Para se acabar com essas ações miseráveis não adianta execrar os agressores.
A luta está noutros lados.
Na luta contra os que usam o poder para ditarem aos outros o caminho que podem ou não seguir porque põe em causa os seus interesses. Nenhum Governo deve seguir uma política que sirva os interesses de outros, mas apenas os do seu Povo. E apenas esse Povo terá o direito de correr o Governo que não lhes serve, sem agulhas e ingerências estrangeiras.
Na luta contra toda a indústria de armamento.
Se esta for a luta de todos os "homens de boa-vontade", não mais execraremos Governos sem escrúpulos e jamais choraremos sobre sangue derramado.
É o que penso. Talvez esteja errado. Talvez seja ingénuo. Talvez seja só mais um louco a pregar no deserto.
Pois seja tudo isso.
Zé Onofre
/i. 19.03.2022

Boa tarde, Zé
Concordo consigo. Se não houvesse quem comprasse o armamento, o negócio seria residual. Mas, infelizmente não é. Há sempre um louco à solta com instintos bélicos e países que gostam de cometer a ingerência mas sempre com a opção bélica, em primeiro lugar. O negócio que gera muito dinheiro capaz de criar multimilionários, não é só o petróleo que cria os grandes oligarcas, termo tão em voga ultimamente. Os mesmos países que as vendem, depois fazem a tal manobra de ajuda ao país/população a que está a ser atacado.

"Na luta contra toda a indústria de armamento.
Se esta for a luta de todos os "homens de boa-vontade", não mais execraremos Governos sem escrúpulos e jamais choraremos sobre sangue derramado."
O Senhor é pacifista, tal como eu. E não está errado, pelo contrário. Está no lado certo de como se devia viver em sociedade.
Bom fim de semana.

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