Procura-se professor(a) de francês
Com urgência!
É oficial, o Lionel Messi vai jogar no país da Torre Eiffel e, principalmente, da Disneyland Paris. O Mickey deve estar feliz! O será o Peter Pan que está? Cá para mim, quem estará mesmo feliz é o Pinóquio.
Um jogador como o Messi ir jogar num campeonato de futebol desinteressante, como é a liga francesa, custa a crer. As ligas de Inglaterra ou Itália seriam as naturais escolhas para um jogador com o palmarés dele. A bundesliga é muito superior à liga francesa, porém com características de jogo alemão (inclusive as condições meteorológicas) que não são atractivas para os jogadores latinos!
O PSG pode pagar ordenados multimilionários, mas não deixa de ser um clube pouco competitivo na liga dos campeões, em virtude de passar a temporada a jogar com equipas profissionais parecidas às que compõem a liga portuguesa.
É uma pena não ir para o campeonato com maior dimensão competitiva nas quatro linhas, já no que concerne à concorrência salarial, fez muito bem ter escolhido o Paris Saint Germain.
A camisola é parecida à do Barcelona, foi por isso e com a intenção de descansar mais as pernas para chegar ao Campeonato do Mundo mais fresco do que uma alface.
Será a partir dos 34 anos que começará a jogar à seria na selecção argentina. A Copa América foi o estágio de preparação para ser um jogador com mais produtividade na selecção.
Ainda há esperança para ver jogar o Messi do Barcelona na Albiceleste.
Entretanto, conhecem alguém que possa ensinar a língua francesa? Enviem sugestões para as redes sociais do Merci, ups Messi.
Acho que conseguirá dizer aos adeptos que: Je suis très content, parce que, je suis très content! Se o treinador romeno Bölöni estiver por Paris, ensine-lhe esta pequena frase para chegar a Paris ver e vencer!
Ficarão eufóricos!!
P.S. O francês foi ultrapassado pelo castelhano como línguas oficiais em grandes eventos, o Jacques Chirac deve estar a dar voltas na tumba com a efectiva secundarização da sua língua materna. Um acérrimo defensor da língua que outrora, em Portugal, nos planos curriculares era sempre quase a única escolha (ensino tele-escola/segundo ciclo) ou incluída no leque de opções onde constava o inglês. C' est lá vie!