P&O Sui Generis 77
Nenhuma morte = Mais impostos para o Centeno
Uma boa forma de chamar atenção: O município de La Gresle, a oeste de Lyon, em França, aprovou um decreto a proibir os seus residentes de morrerem aos fins de semana e dias festivos. Uma forma "original" de denunciar a carência de serviços médicos.
Em Portugal deveria ser aplicada a ideia desenvolvida pelo José Saramago no seu romance "As Intermitências da Morte": suspendia-se a morte. A foice estava proibida de ceifar vidas para haver cada vez mais pessoas a pagar impostos para sustentar este Estado vampírico em que o António Costa e o seu camarada Mário Centeno transformou a pátria do Fernado Pessoa e do José Saramago que decidiu abandonar com intermitências.