Paulo Arsénio reconhece este como um problema grave e revela que a Câmara vai atuar junto da CP e das Infraestruturas de Portugal. Reconhecendo que a eletrificação da linha férrea não será para breve afirma contudo, que é preciso substituir o material circulante e que o facto, do Executivo que lidera ser da “mesma cor” do Governo não vai impedir que a pressão sobre a concretização destas reivindicações seja exercida.
Recorde-se que na notícia efetuada esta semana pela Voz da Planície, o Gabinete de Comunicação da CP reconhece que a supressão de horários, a substituição do comboio por autocarros e os atrasos constantes devem-se ao facto, do trajeto Beja/Casa Branca/Beja não estar eletrificado, situação que obriga, segundo este organismo, à utilização de material circulante obsoleto, ou seja de automotoras a diesel com mais de 50 anos. O Gabinete de Comunicação da CP deixou claro, igualmente, que por tudo isto é impossível evitar supressão de horários e atrasos na circulação de comboios. Fonte: Rádio Voz da Planície
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