Se o sistema não fosse politizado, não era preciso ter havido alguém com o nome de Gouveia e Melo para liderar uma campanha de vacinação.  Ou seja, se as chefias, os coordenadores do sistema de saúde português não fossem gerido por gente de nomeação política que depois contratam quem está na área administrativa  de um centro de saúde, por exemplo, não pela competência mas por ser conhecido, amigo ou por ter cartão de filiação de um partido político é evidente que o sistema não funciona.

E mais quando os médicos de família não se interessam com os seus utentes e nem estão a ter um papel activo no plano de vacinação contra covid e em nenhum outro plano qualquer, diga-se a verdade, torna-se difícil o sistema  de saúde funcionar eficientemente. Nem se vacina com a injecção contra a gripe e nem com a terceira dose da Pfizer ou Moderna.

Estão no lodo!

É tão real como 2+2=4.

Não tardará a fase em que vamos condenar os pais do Vice-Almirante não terem tido 18 gémeos iguais ao filho apaixonado por submarinos para serem distribuídos pelos distritos de Portugal Continental para assumirem a coordenação do processo da inoculação da terceira dose da vacina à população maior de 65 anos.

O Sebastianismo corre-nos nas veias, Caro Gouveia e Melo.