" (...) a inutilidade da beleza solene e silenciosa que se renovava a cada nascer do Sol sem ser contemplada por metade do mundo." 

Harper Lee, Vai e Põe uma Sentinela

Dia da Mãe. Distraídas não contemplamos a beleza mágica da nossa Mãe. Desvalorizamos os silêncios ora pausados, ora ritmados da nossa Mãe.

Olhemos para a nossa Mãe de igual forma como todos os dias vemos o sol a nascer: uma constante descoberta de um detalhe invisível fascinante que não demos conta.

Aprendamos que o Sol na sua plenitude, espelha a nossa Mãe. 

Todos os dias  o Sol nasce diferente. Lembremo-nos que a nossa Mãe, tal como o sol, nasce diariamente desigual e que merece ser admirada na troca de carinho ou simplesmente no silêncio aconchegante de Mãe para Filha e de Filha para Mãe.

Feliz dia da Mãe.