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Perspectivas & Olhares na planície

Perspectivas & Olhares na planície

Faltou um Não: sou director de informação da SIC e NÃO acabei uma licenciatura

É preciso ter uma grande CUnha para ter cargos a definir linhas editoriais de informação do primeiro grupo de comunicação social privado sem ter pelo menos um diploma académico. A informação da SIC atingiu a mediocridade, há muito tempo. Não são os graus académicos que determinam a qualidade e eficiência no desempenho das funções profissionais que lhes são atribuídas. Todavia, ninguém nasce ensinado. E se existe o ensino superior por algum motivo será, nem que seja instruir para criar método de trabalho na busca da excelência dos serviços e produtos disponibilizados ao público em geral. 

Porém, durante estes últimos oito anos, principalmente estes, o departamento informativo da SIC tem estado na categoria de reles, sem se assumir que é o amortecedor da governança do Primeiro-Ministro António Costa. Repito uma informação reles e preguiçosa. A única preocupação é salvaguardar a sua tribo. Não lhe interessa o PS, somente o irmão. Não se renega esta (in)competência sanguínea. 

A jornalista Teresa Dimas estava ali para indagar. E o Ricardo Costa em vez de a interromper de forma intempestiva com os vários nãos, devia esperar  caladinho para quando lhe passassem a palavra não sair tanta asneira boca fora. A tudo tornam directores e a tudo consideram comentadores. Comentários primários, sem rigor, independentes da dependência tribal e enaltecendo sempre o óbvio com nenhuma fundamentação. A longevidade dele nas posições de topo no grupo Impresa tem uma única justificação: é um grande lacaio. Todos conhecem o sucesso profissional de um lacaio. E há tantos exemplos deles no Estado, nas organizações do sector social e nas empresas privadas do mainstraem onde fazem "bicha" nos corredores.

 

p.s. Durante a pandemia, o Rodrigo Guedes de Carvalho tornou conhecido o seu lado chato de moralista a dar sermões para reeducar os comportamentos dos portugueses; bem pode voltar com esta faceta inspirada nos cursos por correspondência, desta feita, no gabinete do seu superior hierárquico que nem para director de jornal regional serve. Uns berros e uns bons encostos para lhe tirar aquela vaidade de se achar inteligente e melhor  do que os demais, era melhor do que um raspanete com palavras do Robin Sharma. Mas isso sou eu, que não me chamo Rodrigo Guedes de Carvalho. 

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