Está a "passar as passas de Medina"
Estão a pegar pesado
O Senhor Bazuca está nervosinho: "Momento quente na AR. Costa irrita-se com deputado: "O sr. não me conhece de parte nenhuma."
A "passar as passinhas de Medina, vamos colocar de quarentena o ditado popular original, têm de "pegar leve" com o Senhor Bazuca. Tenham amor à vida, coisa mais sem noção os deputados do PSD acicatar a "onça com vara curta"?
A vida ensina-nos que perdemos sempre quando esgrimimos argumentos com pessoas torpes. Para os vencer, teremos de descer ao nível ignóbil e de malcriadez deles. É aí que nos distinguimos! Abordar o assunto e depois ignorar. É sempre melhor táctica, para que a arrogância vil fique como o encerrar de uma "discussão". Ecoam amíude sempre mais as últimas frases.
Justificar o que não devia justificar, mas apanharam-me num dia sim, ora então é muito simples:
1 - Gosto muito de ditados portugueses, convívios familiares com muitos ditados debitados é o que dá. Os ditados são como a coca-cola: no início estranha-se depois entranha-se. O Fernando Pessoa que não me ouça: já fui viciada no refrigerantes que lhe deu as boas-vindas a Portugal com este slogan. Em boa hora que me livrei desta compulsão, no entanto, mantive o vício pelos ditados. Tem dias que são uma obsessão, hoje é um dia desses. É parolo. Todos nós temos esqueletos no armário.
2 - As expressões brasileiras são fruto de serões a ver novelas brasileiras. Ainda nasci no tempo em que apenas existiam dois canais televisivos. Mais: o canal 2 era usual só iniciar a programação depois de almoço. A SIC também não foi um grande exemplo de inovação erudita, tinha tantas novelas brasileiras em vários horários que é impossível não aprender e utilizar na oralidade estas frases "hilárias".