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Perspectivas & Olhares na planície

Perspectivas & Olhares na planície

Bem-vindo/a ao Pântano

Sabe onde se localiza o pântano?Costa desautoriza Pedro Nuno, revoga despacho sobre aeroporto e quer consenso com oposição.

Em Portugal, obviamente.

Reserve uns dias de descanso no Pântano chamado Portugal. Descontos inimagináveis e sempre com muitas novidades. Traga o chapéu e venha descobrir as raridades da fauna governativa que Portugal foi capaz de parir ainda no tempo em que as enfermeiras-parteiras faziam os partos permitindo que as urgências de ginecologia/obstetrícia não fechassem portas, com a ressalva de um médico obstetra estar sempre de sentinela.

Eu nasci assim, graças a uma enfermeira-parteira. Estou inteira. Se me falta alguma coisa, e se falta, é de inteira responsabilidade minha. Vamos perdendo coisas,  como não têm chocalho, nunca mais as iremos recuperar.  Bem-dita sejas, enfermeira-parteira pela tua proeza, não foi propriamente fácil o meu nascimento.  

Encorajando o uso do carro, comboio, barco e bicicleta, para poupar o pássaro com motor à  confusão de não saber onde poisar, lanço o convite para vir observar estas atracções únicas de fauna que Portugal viu nascer: 

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Fotografia: Rádio Renascença 

Para além do pedido de trazer o chapéu, recomendo também o binóculo, dado que em momentos de crise parecem enguias a escorregar das mãos e logo da nossa vista.

Não acho necessário colocar na mala de viagem a lupa,  esta fauna  dispensa uma lente de aumentar os detalhes para a conhecermos,  dá-se a mostrar a olho nu. 

 

 

 

 

 

A mania das grandezas...

Supostamente precisa-se de um segundo aeroporto, porém em vez de se construir um, constroem-se dois. Vá-lá, são só dois aeroportos.  Imaginem que tinham o impulso desmedido de mandar construir três ou quatro? Aí sim devíamos criticar fervorosamente a decisão dos nossos ricos governantes socialistas.  Agora formar este banzé por causa de dois novos aeroportos? Não se justifica.  É mesmo inadmissível, por exemplo em 2035, tirar a merecida oportunidade ao António Costa de estar em Alcochete a cortar a fita sentadinho no "trono" de Presidente da República. Por isso,  aos críticos,  não discordem desta decisão para não estragar o divertimento do(s) outro(s). Não sejam uns chatos,  uns desmancha-prazeres, não se aguenta! Pensará a corja governativa socialista. 

O aeroporto de Beja mais uma vez não existe para este rico governo de Costa, dado que herdaram o cofre do Tio Patinhas para construir não um mas dois aeroportos. E têm sempre na ponta da língua a palavra descentralização,  imaginem se não tivessem.

O caricato desta mania das grandezas é o seguinte: vão esbanjar o dinheiro que o Estado Português não tem. É o típico teso que vive de aparências e diz aos colegas de trabalho que vai de férias para um resort no Algarve e na realidade vai ficar hospedado no parque campismo numa tenda levada de casa.  

Em 2035, o aeroporto em Alcochete  estará pronto para aterrar os aviões,  espero que não sejam da TAP enquanto empresa de capitais públicos.

Coincidência ou não nesse mesmo ano a U.E. irá preparar a proibição da venda de carros a gasolina e a gasóleo na Europa. Como se as baterias não sejam um "barril" de poluição ambiental. 

Vamos chegar a 2035 nem temos aeroporto em Alcochete e nem terminam as vendas dos carros cem por cento movidos a combustíveis fósseis. Querem fazer uma aposta? 

Uma coisa é certa: Quando colocam a locução "a partir de" significa neste tipo de princípios de compromisso que será programada outra data para o concretizar. As ovelhas negras para os fascinantes obcecados pelas alterações climáticas, há muito que são os carros a gasóleo e a gasolina. Como todas as outras ovelhas negras, vão resistir faça sol ou faça vento. 

Marquem no vosso calendário mental o ano 2035, se faz favor.  Vai ser um ano marcante em fogo de artifício, resta saber se os foguetes chegam a rebentar no ar.

 

Boa semana

Na minha pausa, aproveito para fazer companhia ao macaquinho, como cerejas para espantar os males.  Não sei cantar, como cerejas. Também deve servir para esse intento,  sempre a cuspir os caroços com finesse. Nunca se deve perder o charme, mesmo que seja a fazer  algo não muito bonito de se ver, como seja cuspir o caroço. Eu cá não tenho empregada doméstica para descaroçar a cereja, não sou Patrocínio nem Patrocinada. Ainda tenho de juntar o infortúnio de ter emprestado a maquineta para esse efeito e esqueci-me de gravar no cabo o V de volta.

Há dias assim, como cerejas para ficar em silêncio, enquanto se come não se fala. Respeito muito esta regra. O meu pensamento fala pelos cotovelos, uma conversa muda que só eu consigo ouvir. Tenho de dar voz a este meu pensamento que verga a mola como nenhum funcionário público empregado em qualquer câmara municipal é capaz de laborar.

Desejo a todos vós uma semana supimpa, se possível a comprar cerejas cultivadas em Portugal.  

Devíamos pendurar cartazes com estes gráficos nos candeeiros de iluminação pública

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Somos uma máquina de pagar impostos, ainda por cima não sabemos para onde vai efectivamente este dinheiro, quando para os investimentos na construção e manutenção de algumas infra-estruturas e serviços públicos estamos dependentes dos fundos europeus.

Quo vadis, impostos? 

A austeridade,  as cativações nunca foram abandonadas pelo António Costa. Soube de forma sublime enganar todos, semelhando-se áquelas pessoas que têm amantes,  inventam artimanhas e desculpas para a todo custo a traição não ser descoberta.  E ainda por cima sustenta muitos amásios políticos para não ser contestado e levar a bom porto os seus interesses pessoais. É um político bem sucedido, realizado politicamente, sem nunca ter governado para os pilares do desenvolvimento sustentável de Portugal e para a construção de um presente e futuro socioeconómicos dignos para os cidadãos portugueses. 

Gráfico retirado daqui: Mais Liberdade.

OLHAR Musical para Hoje # 78

Boa semana com música

Música,  muita música para não andarmos irritadas com o rumo de um país que cada vez é mais uma dessas repúblicas socialistas que todos conhecem, mas que fingem não conhecer para não admitir que estamos muito mais perto dessas repúblicas, nas quais o principal e único objectivo é um sistema igualitário sem classes sociais havendo só um grupo de privilegiados protegidos e ao mesmo protectores da equipa de governantes que tomaram de assalto o poder de uma nação. 

Música,  muita música para manter o tabuísmo no sítio onde deve estar: no caixote do lixo.

Palavrões porquê?

Ora bem, com tantos impostos que o Governo manda cobrar foi preciso a chegada dos fundos financeiros afectos ao Plano de Recuperação e Resiliência para se avançar para a modernização do sistema SIRESP? Caso não conseguissem alocar fundos europeus para as melhorias de eficiência tecnológica deste sistema de comunicações de emergência tão importante, continuaria a senda das falhas na rede que a tornam cada vez mais obsoleto? 

Em 2017, aquando da tragédia que ocorreu em Pedrogão Grande,  muito se escreveu sobre o Siresp culminando com a publicação de relatórios de vários organismos, nomeadamente  do Tribunal de Contas, da Comissão Técnica Independente que estudou  os incêndios de 2017 e da Anacom, os quais faziam recomendações para serem aplicadas com celeridade.  Estamos no mês sexto do ano de 2022 e nenhuma recomendação foi tomada em conta e só agora irão tomar medidas para a modernização  e reforçar a qualidade de serviço da rede Siresp. Quer dizer lançaram o concurso internacional para as "obras" na rede de comunicações de emergência neste mês,  sabendo que o processo é moroso, lá para daqui a um ano teremos novidades.  Entretanto haverá plano b caso existam atrasos.  Atrasos vão existir, plano b obviamente que não vai haver.

Os planos b ou de contingência são só uma manobra de comunicação, pois eles são tão secretos que não existem.

A preocupação foi outra, o plano foi outro que se consubstanciou com mais uma contratação de peso para o gabinete de comunicação do Primeiro-Ministro, preve-se muita informação isco para desviar as atenções, para além da constante campanha comunicacional do chico-espertismo centrada no líder espiritual Costa que irá surgir para ofuscar habilmente as tentativas de Marcelo Rebelo de Sousa de lançar o caos. Por isso, a Protecção Civil, os Bombeiros,  a GNR ou Polícia terão de ter o plano chamado "desenrascanço" muito incentivado por este Governo inspirado nas repúblicas socialistas, para comunicarem entre si as emergências que surgirão. 

As comunicações de desacreditar as emergências resultantes da incompetência governativa de António Costa nunca irão falhar, porque fez  a contratação de João Cepeda para a salvação pessoal, quando a segurança e salvação dos portugueses estão confiadas à máxima: as tragédias só batem à porta dos outros. 

Assim, valha-nos a música. 

Uma semana sublime para todos vós.

A verdade e as mentiras da Guerra na Ucrânia

- A maioria dos portugueses desconhece que a Ucrânia vive há anos uma guerra civil (eu também desconhecia). Em 2014 houve um referendo na região da Crimeia e a população da Crimeia votou, por maioria, a saída da Ucrânia e a integração na Rússia. A guerra civil intensificou-se nas regiões do Donbass (região de Donetsk e Lugansk) após esta saída. Nestas regiões (e no resto da Ucrânia, mas mais nestas regiões) temos ucranianos nacionalistas (pró Kiev e Zelensky) e ucranianos separatistas (pró-independência da Ucrânia e pró Rússia). Os portugueses pensam estar a ajudar os “ucranianos”, mas estão apenas a ajudar um dos lados em campo. A maioria dos portugueses acha, ridiculamente, devido à comunicação social, que os separatistas são russos. Ora os separatistas podem ter alguns russos nas suas fileiras e estão a ser apoiados pelo exército russo, mas não são russos.

- A Rússia invadiu a Ucrânia alegadamente para ajudar os separatistas ucranianos que tinha declarado independência da região de Donetsk e Lugansk (e seguramente por interesses económicos e geoestratégicos). Os americanos estavam já a fornecer armas aos nacionalistas, liderados por Zelensky (igualmente questões económicas (lobby das armas) e geoestratégica dos Estados Unidos).

- Apesar da Ucrânia não fazer parte da União Europeia nem da Nato, os governantes europeus cedem à pressão americana e entram na guerra de uma forma indireta, oferecendo armas aos nacionalistas de Zelensky e aplicando sanções económicas à Rússia. As sanções estendem-se à área dos combustíveis e, como há menos onde comprar, os preços da energia disparam na Europa, levando à inflação geral e ao empobrecimento dos povos europeus, especialmente os portugueses. (Desconhece-se o impacto das sanções na Rússia, mas parece que os salários foram aumentados e que estão a vender o mesmo petróleo a outros países, ou seja parece que a união europeia deu um tiro no pé sem qualquer utilidade).

- Os meios de comunicação social embarcam numa verdadeira propaganda pelos nacionalistas de Zelensky, descrendo-os como os “ucranianos” (a maioria da população portuguesa acha que não há uraniamos pro Rússia, muito menos que estes até podem ser a maioria nas regiões do Donbass). São passadas imagens enviadas pela propaganda de Kiev, sem qualquer filtro, ora porque os jornalistas são incompetentes, ora porque é mais fácil passar as mesmas imagens que os canais britânicos e americanos passam (veja-se até nos títulos se pode ler “breaking news” em vez de “notícias de última hora”. Os comentadores são na maioria das vezes fraquinhos, grande parte apenas lê o que é publicado/ noticiado na imprensa nacional, quando muito a inglesa ou americana (com algumas exceções). A população portuguesa desconhece o que se passa e por consequente acha que é imperativo ajudar os nacionalistas (na sua cabeça os “ucranianos”.

- É dado a Zelensky, pelos media e pelos governantes do ocidente o título de popstar, este participa em cerimónias de cinema, parlamentos. Este estatuto de estrela dado a um ator de formação faz com que qualquer negociação para a paz seja infrutífera, este até já fala de recuperar os territórios perdidos em 2014. (Não está a autora deste texto a defender Putin ou os interesses geoestratégicos da Rússia. Para os meios de comunicação portugueses quem contraria a narrativa de Zelensky é ou comunista ou sem sentimentos. Ora a autora deste texto não tem nada contra a ajuda aos ucranianos refugiados, ou outra ajuda ao povo da Ucrânia (separatistas e nacionalistas) nem é comunista).

- A censura voltou a Portugal (e a toda a União Europeia), foram fechados canais russos (por exemplo a RT e a Sputnik). Foi feito pelos governantes europeus o mesmo que estes criticam que é feito pela Rússia ou pela China. A desinformação é crescente, alegando que os ocidentais são os bonzinhos, os nossos valores são os corretos e que o mundo inteiro está contra a Rússia. Não é verdade, estamos nós, os ingleses (que passaram a ser os representantes dos americanos na europa), os americanos, e aqueles que dependem dos Estados Unidos (Canadá, Japão, etc), o resto do mundo não quer saber deste conflito (no Brasil e muito bem ambos os candidatos já se afastaram das sanções) e a China até apoia mais a Rússia, igualmente por geoestratégia.

- Na verdade não estamos sequer a ajudar os nacionalistas ucranianos quando oferecemos armas a Zelensky pois todos dias estes morrem numa guerra que, a continuar assim, tornar-se-á endémica naquela região (como Israel e Palestina). Estamos apenas a contribuir para o lobby das armas e da energia e para a morte de mais pessoas, para a destruição de todas as infraestruturas da Ucrânia e para a nossa ruína económica e política.

- O que não fazer: continuar com as sanções à Rússia no sector da energia, pensar sequer em aplicar sanções à China (seria a nossa ruína imediata), entrar numa guerra aberta que pode gerar um conflito nuclear, ou continuar a dar armas sem controlo a Kiev e protagonismo a Zelensky. As armas dadas a Kiev, para além de prolongar o conflito, irão cair na mão das máfias de leste e causar o caos na restante europa nos anos vindouros.

- O que se deve fazer:

- Defender unicamente as fronteiras atuais da União Europeia e da Nato (por obrigação do tratado). (Já devíamos ter aprendido com o Iraque, que invadimos porque tinham supostamente armas de destruição maciça e porque queríamos levar os “nossos valores”, que nos mentem pois Sadam não tinham armas e os Iraquianos ficaram ainda pior depois da invasão ocidental)

- Acabar com sanções económicas à Rússia, especialmente na área da energia porque nos estamos a arruinar. (E nunca sequer pensar em sanções à China)

- A oferecer alguma arma aos nacionalistas ucranianos de Zelensky seria apenas para defesa antiaérea das cidades fora da região do Donbass. Incentivar a uma negociação de paz entre Zelensky e Putin (obvio que não se pode obrigar ninguém). Os governantes portugueses devem preocupar-se mais com o salário e as condições de vida dos portugueses do que com as fronteiras geográficas da Ucrânia.

- Continuar a acolher refugiados, na medida do possível, por questões humanitárias.

- Ter uma informação mais objetiva nos meios de comunicação social, sem censuras, sem propagandas, e que realmente informe a população portuguesa da realidade.

- Se continuarmos como estamos (preços da energia a subir, e consequentemente dos alimentos e dos restantes bens, subida dos juros, logo das prestações, das rendas… só não sobem os salários), daqui a uns meses estamos arruinados economicamente, a população sairá então às ruas em manifestações de larga escala (teremos montras partidas, vandalismo e, possivelmente, as instituições democráticas estarão em risco), e aí pode ser demasiado tarde.

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O Benfica não é campeão nacional de futebol...

... o que estamos à espera para fazer demitir o António Costa e o seu Governo sugador de dinheiro dos impostos? Petições, manifestações são necessárias para colocar um ponto final neste regabofe de incompetência que está lesar os portugueses e que conduz o país para um colapso económico e social sem precedentes. 

Estamos a caminho de outra bancarrota: "Os juros da dívida portuguesa a 10 anos fecharam esta terça-feira acima de 3%, um máximo de cinco anos. As previsões apontam para 7,5% em junho do próximo ano, acima da ‘linha vermelha’ que levou ao pedido de resgate em 2011". 

António Costa consegue suplantar o António Guterres como o pior primeiro-ministro da era democrática. Ninguém vê que este político egocêntrico, a encarnação de Narciso, está a ser o pilão de Portugal e dos Portugueses: enquanto não estivermos completamente esmagados como se pisa o alho para fazer uma açorda, não descansa. 

Irra como é que lhe deram a maioria absoluta? Como foi possível.  E agora as previsões de Rui Rio estavam certas. 

 

Boa semana com paciência...

... de chinês.

Desejo a todos vós uma semana com muita persistência e nunca vos falte a paciência. Durante esta semana vou tentar ir almoçar a um restaurante chinês buscar no pato à Pequim ou num chop suey de gambas esta paciência que este senhor tem em fazer a manobra de inversão de marcha. Eu não quero mudar o sentido ao carro numa ponte estreita, é mais ter uma bolsa de paciência para as manobras que as outras pessoas impõem nesta estrada da vida quotidiana cheia de ruas estreitas difíceis de manobrar o quer que seja. 

Alguém sabe da "maladie" do Primeiro-Ministro de Portugal?

Segundo o Correio da Manhã: António Costa esconde estado de saúde. Felizmente que não está grávido.  Se não iria sofrer muito com a qualidade dos serviços prestados nestas especialidades ao abrigo do SNS. Uma tragédia desumana a que as grávidas portuguesas estão a ser votadas por um SNS em colapso por não estar a ser gerido com competência por todos os seus pares: primeiro-ministro, ministra da saúde,  conselhos de administrações com nomeações políticas pertencentes ao partido que detem a maioria absoluta. 

Dizem que foi uma indisposição. Mas nada se sabe. Há justificações que têm de ser dadas. A mim não.  Mas aos seus admiradores que lhe ofertaram a maioria absoluta devia ter dado satisfações sobre a "maladie" que trouxe do país no qual habita um tal de Macron que defende a não humilhação da Rússia. O Emmanuel diz que telefona todos os dias ao Vladimir, logo está a desenvolver um forte laço de amizade.  Compreendo.  Não compreendo é a confusão de premissas. Por exemplo, eu não quero humilhar a Rússia,  quero sim humilhar Vladimir Putin que se acha a reencarnação do Pedro, o Grande. O Macron devia ter dito que não quer humilhar Putin,  depois a quem iria ligar várias vezes por dia? Era menos uns dois ou três tweets. 

As "maladies" do Macron também vão começar  com os resultados das eleições legislativas. 

Antigamente, aquelas que ficavam sem dinheiro logo na segunda semana do mês por má gestão orçamental, começavam a ter alucinações e doenças súbitas e a ver a avozinha. É uma piadola que se pode aplicar a estes governantes desta Europa a 27 que estão cheios de "maladies" e, principalmente, aos governantes da pátria de Luís de Camões. 

 

 

 

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