Vai ser na era de António Costa...
... ao comando do PS que vai perder os Açores? Se assim for, vai ser uma derrota histórica! Um dia é da caça, o outro do caçador.
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... ao comando do PS que vai perder os Açores? Se assim for, vai ser uma derrota histórica! Um dia é da caça, o outro do caçador.
"(...) os lugares onde uma pessoa nasce e morre são importantes na vida de uma pessoa. O sítio onde se nasce, esse ninguém pode escolher, mas o sítio onde se quer morrer pode, até certo ponto, ser escolhido."
Haruki Murakami, Kafka à Beira-mar
... cancelado pelos santos de pau oco!
"A gestão da mente é a essência da gestão da vida."
Robin S. Sharma, O Monge que vendeu o seu Ferrari
A deputada no Parlamento Inglês o que tinha mais à mão para limpar as lentes dos óculos era a máscara, não se fez rogada e trata de tornar as lentes brilhantes com o auxílio da máscara!
Infelizmente, o resultado será catastrófico: lentes riscadas!
Sharon Stone dixit:
"Dizer que a aparência/beleza não importa é uma grande mentira."
(...) "E já agora, não te apercebes do que ela importa até ela começar a desaparecer".
Entrevista no Telegraph. Citada no site Sic Mulher.
P&O na Planície: Bom Fim de Semana 76 = Semana honestamente perturbadora. Deixemo-nos contagiar pelo desígnio do silêncio. Rendemo-nos ao barulho do pôr-do-sol.
Sábado e domingo em quietude na certeza porém que a semana que vai chegar será repleta de picos de grande agitação sonora!
Os silêncios dão forma aos momentos vividos no imediato. Tchiu.
Tenham um fim de semana FELIZ ao ritmo de muitos e longos silêncios!
"Todos os partidos políticos, moderados ou extremistas, para conquistarem o poder, e sobretudo para o conservarem, admitem as férias da legalidade."
Teixeira Gomes, Carnaval Literário, 1939
Futilidades. O Governo socialista acha que se todos tivermos a aplicação StayAway Covid nos nossos telemóveis podemos andar à vontade sem nos preocupar em ter cuidados extra nas saídas desnecessárias e necessárias.
Espero que quando for emitido o alerta de alguém infectado a um metro que me avise se está à minha direita, à minha esquerda ou atrás de mim. Para evitar olhar desconfiadamente para todas as pessoas que estão a rodear-me. Não quero levar com uma pergunta rude, porém, justa: estás a olhar fixamente para mim porquê? Queres uma fotografia? Estamos a alimentar ainda mais a desconfiança entre nós, alguém vai aceitar que: olhe não quero uma fotografia sua, mas a app do governo emitiu um alerta que alguém que padece do covid-19 anda por aqui ou estive num sítio onde o vírus chinês invadiu o corpo de um nosso semelhante.
Pânico a instalar-se com a velocidade do download da StayAway Covid. O cérebro a trabalhar a mil à hora a visualizar a quem demos cotoveladas, um beijo; sim, beijinhos, não somos de ferro e por vezes não resistimos às bochechas fofinhas das nossas avós, mães, sobrinhos, filhos! Quem não pecou que atire a primeira pedra.
Esta futilidade que o António Costa quer obrigar-nos a aderir pode custar-nos uma coima até 500 euros. Caberá ao Parlamento colocar juízo a quem nitidamente não tem competência em ser líder mas antes ser chefe. Num tenebroso campo de concentração tatuavam números nos prisioneiros; estes começos benignos, dizem eles, são sempre um aviso para estarmos atentos aos avanços para restringir as liberdades individuais seguindo o exemplo de modelo anti-democrático de sociedade do país mais populoso do mundo.
Na prática esta aplicação serve para aumentar a sensação de "falsa segurança" quando ficarmos sem bateria o dia inteiro no telemóvel como é? O objectivo esfuma-se. Ora então para quê ter uma aplicação que vai ocupar memória, para além de espiar os nossos passos, não basta as outras e agora mais esta? A nossa Constituição o que diz, se vier de facto a ser aprovada no Parlamento, esta obrigatoriedade de um agente da autoridade pedir o telemóvel para verificar se descarregámos a StayAway Covid?
Estamos ou não estamos num Estado de Direito? A democracia é suspensa para impor aos portugueses esta futilidade? Cada vez mais se prova que este governo é um erro e este Presidente da República é outro erro. O primeiro-ministro tem as prioridades invertidas. Para além de caminharmos alegremente para mais uma bancarrota pós 25 de Abril. O governo cria estes "faits-divers" para entreter a opinião pública e publicada para desviar as atenções da má gestão dos lares em que a Segurança Social tem a sua quota de culpa, o caos que está instalado nos hospitais públicos, as mortes que estão acontecer paralelamente às mortes por Sars-Cov-2. Nem abordo a temática dos tribunais que estão quase parados! E os transportes públicos? As escolas? Deve ser esta app ineficaz que vai salvar-nos!
O folclore autoritário que começou a ser dançado sem grande resistência dos portugueses. Quando as pernas estiverem cansadas de tanto dançar este folclore e fizerem alardo disso, será tarde!
Vivemos de regressos.
Somos de regressos.
Estamos em constantes regressos.
Procuramos incessantemente os regressos.
Acontecem os regressos que procuramos e aqueles regressos que procuram para nós.
Regressados que estamos, Outro Regresso chegou: o Estado de Calamidade.
"Angela Vicario descobriu então que o ódio e o amor são paixões recíprocas."
Gabriel García Márquez, Crónicas de uma morte anunciada