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Perspectivas & Olhares na planície

Perspectivas & Olhares na planície

Promoção de borla (?) como o Governo Costa/Centeno tanto gosta!!!

Exemplo de três títulos apelativos construídos pela nossa muito competente comunicação social que induzem ao erro a forma como noticiaram a medida do Governo:

Público: Concurso para mil vagas na função pública já abriu e prevê salário de 1200 euros;

Diário de Notícias: Estado abre concurso para 1000 técnicos especializados;

SIC Notícias: Governo quer integrar mil técnicos especializados.

 

O Governo Geringonço lançou um concurso de recrutamento centralizado para formar uma bolsa de mil técnicos especializados e não lançou um concurso de recrutamento de técnicos superiores para preencher vagas na função pública no imediato. Tal como a notícia no Observador explica: Governo anuncia contratação de 1000 técnicos superiores, mas profissionais podem não chegar a ser integrados.

Certas notícias têm ajudado o Governo Geringonço a fazer a festa. Desta vez apenas faltou a selfie do Tio Celito para terminar com a cereja no topo do bolo baptizado de: Medida Errónea número 3500!!!

 

 

Podia dedicar-se à Engenharia Civil...

Porém, as obras com pó não lhe seduzem – apesar de ser titular da licenciatura em Engenharia Civil – prefere antes obras já feitas, segundo o "Expresso Costa": o futuro de Carlos Moedas pode passar por instituições nacionais como a Fundação Calouste Gulbenkian ou a Fundação Champallimaud. (Rádio Pax)

O Carlos Moedas está a piscar os olhos aos imóveis projectados e executados por outros engenheiros, simplesmente falta alguém que lhe faça chegar à mão direita a chave para abrir a porta de uma das duas mais prestigiadas fundações seteadas em Portugal.

 

... para Porteiro!

A chantagem é mais uma etapa do seu plano traçado para obter a maioria absoluta e claro ganhar pela primeira vez as eleições legislativas. Não foi convidado para cargo nenhum na Comissão Europeia, todavia com a sua sagacidade para ludibriar os jornalistas e os impreparados cidadãos portugueses em não conhecer políticos habilidosos faz uso do Argumento Ad Populum. O nosso astuto Primeiro-Ministro nem para Porteiro foi sondado, no entanto, recorreu à emoção para disfarçar o incómodo e beneficiar da falha de ninguém da França e Alemanha o querer na Comissão Europeia.

Espero que os portugueses na hora de votar não se tenham iludido com este jogo do António Costa de apelar à emoção em detrimento da razão. Não devemos esquecer que já começou a campanha eleitoral para as legislativas – sinceramente sempre achei que este Governo esteve em permanente espírito de campanha eleitoral, deve ser só impressão minha –, e devemos estar vigilantes ao  Argumento Ad Populum que vai pulular até à chegada do querido mês de Outubro!

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