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Perspectivas & Olhares na planície

Perspectivas & Olhares na planície

P&O na Planície: Bom Fim de Semana 9

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P&O na Planície: Bom Fim de Semana 9 = Para ainda não foi colher o raminho de espigas, estes dias de pausa são os ideais. E não se esqueça de cada elemento do raminho deve ser número ímpar e esconder muito bem dentro do raminho o saquinho com as moedas (que devem ser o mesmo número ímpar escolhido para compor o raminho de espigas).

 

 

 

 

É impossível, pois o Pedro Marques deixou-nos as estradas com uma carpete inspirada na Red Carpet dos Óscares..

A Câmara de Serpa exige obras urgentes em seis troços de estradas que atravessam o concelho. São utilizadas diariamente por centenas ou milhares de automóveis, mas estão quase intransitáveis.  TVI 24

E mesmo assim deram vitória em Serpa ao cabeça de lista Pedro Marques. Aliás,  o PS venceu no distrito de Beja. Às vezes, para votar desta forma, as pessoas deviam ter ficado em casa. Mais valia isso.  O critério foi a escolha do partido e não a pessoa que encabeçou a lista dos candidatos ao Parlamento Europeu. Premiaram alguém que nada fez pelo distrito. 

 

Até montaram a tenda... mas não foi para fazer campismo!!!

Fonte: SicNotícias

"Se não tiverem condições de pagar no momento, estamos em condições de penhorar as viaturas"

Depois de quatro viaturas penhoradas foi desmontada a tenda!!!

Vai-se lá saber porquê esta ideia inovadora SIMPLEX foi cancelada. O Líder Espiritual AC e seus seguidores andam com o moral muito lá em cima! Quando é que este desvario de governo acaba?! São uma autêntica aberração!

Europeias 2019: ganhou o partido com as caras associadas à maior mortandade em Portugal (recordo um post)

Sendo assim nunca é em demasia recordar este post publicado a 21 de Outubro de 2017:

Constança caiu e Costa ficou...

 

"(...) _ Não acha que os eucaliptos são árvores perigosas? (...)"Caminho como uma casa em chamas, António Lobo Antunes  Quando tudo ardeu dramaticamente em Portugal por duas vezes: pessoas, animais, casas, florestas, culminou numa única baixa ministerial. O Primeiro-Ministro António Costa aquando da primeira tragédia, em Pedrogão Grande, repetiu várias vezes que uma tragédia com 65 pessoas ceifadas pelos incêndios florestais não poderia voltar a acontecer com esta mortandade. A maioria dos portugueses deu-lhe o benefício da dúvida. Mais do que pedir desculpas,pensaria-se que tudo estaria melhor coordenado, liderado na Autoridade Nacional da Protecção Civil, com as tais licenciaturas da farinha amparo, mas o que interessava para já era a experiência na área da protecção civil, que aparentemente possuíam, o resto se viria depois da época dos fogos florestais. O medo de outra tragédia devia ter sido o móbil para levar a uma melhor liderança, a uma maior coordenação e principalmente o aprimorar da capacidade de avaliar, de decidir os meios correctos para o combate efectivo do incêndio florestal. Mas não, voltou acontecer outra tragédia igual. Nestes quatro meses que intervalaram as duas tragédias esteve tudo parado à espera dos relatórios com as causas e recomendações. Entretanto, voltou o pesadelo da mãe, pai, filho, filha, tia, avó, avô, netos, sobrinhos a salvar as casas, a preservar os sustentos de uma família, a fugir pelas estradas completamente dominadas pelo fumo, pelas chamas. Muitos não conseguiram salvar nada, nem a própria vida, outros foram apanhados nas estradas e que nem da região eram, mas sucumbiram e deixaram o lugar vago à mesa em muitas casas de família. E aqueles que se salvaram na estrada que tardiamente foi fechada permanecerá a ansiedade, o receio dos momentos difíceis vividos e quando ouvirem que há incêndios e terão que se fazer à estrada, o trauma será vivido outra vez e a família estará sempre com o coração nas mãos enquanto não chegar ao destino final o seu familiar são e salvo. E aqueles que não passaram por esta aflição nas estradas, pensarão que na próxima vez poderá ser eu ou alguém próximo. O Primeiro-Ministro António Costa à espera dos relatórios e o dia quinze de Outubro a ficar marcado, até que haja memória, como o dia em que tudo ardeu violentamente mais uma vez: vidas, património, projectos, sonhos... Como na primeira vez o Primeiro-Ministro António Costa não perdeu nem família e nem bens, mas devia perceber que é responsável e culpado pela maior área geográfica ardida de Portugal e pelo maior número de mortes com origem em fogos florestais. A demissão não está no seu horizonte pois assume a sua responsabilidade, mas não assume a sua culpabilidade. E como hábil que é, sabe muitíssimo bem que responsabilidade não é necessariamente sinónimo de culpabilidade. No debate quinzenal (dezoito de Outubro de 2017), o Primeiro-Ministro António Costa diz que tem peso na consciência das fatalidades que tem acumulado enquanto político, no entanto, andou estes quatro meses em campanha eleitoral para as autárquicas e principalmente a medir o pulsar da sua governação junto dos portugueses e entretanto a segunda tragédia dos fogos florestais surgiu. E agora? A demissão da Ministra Constança Urbano de Sousa é insuficiente. O António Guterres por muito menos pediu a demissão do cargo de primeiro-ministro! O Primeiro-Ministro António Costa teve uma segunda oportunidade e esgotou-a com indolência. Em vez de governar, ou seja, aproveitando a sua experiência como ministro do Mai podia com a sua ainda ministra Constância Urbano de Sousa e restantes membros do governo ter implementado medidas preliminares como: agravamento de penas para os incendiários, sessões de sensibilização à população para os perigos das queimadas, instruir a Estradas de Portugal para limpar e arrancar as árvores nas bermas das estradas, em vez disto mandou fazer uma sondagem para aferir se o seu índice de popularidade tinha sido afectado e depois andou a percorrer o país a participar intensamente na campanha autárquica com os seus discursos de fogo de artifício. Estas medidas preliminares podiam e não evitariam, certamente, a grande dimensão desta segunda tragédia, mas tinha tomado medidas e não se desculpava com o não fazer nada para não enfraquecer o trabalho da comissão parlamentar formada para apresentar as causas e as soluções para a tragédia de Pedrogão Grande. Não podemos esquecer que o Primeiro-Ministro António Costa é culpado pelas nomeações dos comandantes na protecção civil, a ministra Constança Urbano de Sousa nitidamente recebia as suas ordens, pela desastrosa planificação da prevenção e combate aos fogos florestais. Pelo seu passado de ministro, pelo seu presente de chefe do actual governo de Portugal nunca soube e não sabe governar como se caminhasse como uma casa em chamas*. Pessoalmente, não confio neste Primeiro-Ministro António Costa, no seu governo e nas suas nomeações para todos os organismos públicos; faz sentido recuperar as palavras do poeta Sá Miranda:"tudo soberba e força, faz, desfaz,/sem respeito nenhum (...)" para caracterizar o desempenho do político António Costa e que não consegue ter o bom senso de pedir a demissão. Prevê-se uma nova vaga de calor anormal para esta época outonal, e perante as recentes tragédias, tenuemente acredito que não voltará a repetir-se a fatalidade de tantas pessoas morrerem queimadas pelas chamas assassinas dos incêndios florestais. Termino com uma questão que nenhuma relevância tem para a estirpe que nos desgoverna: quais são as razões de Portugal ter dez vezes mais ignições/combustões florestais face aos outros países da União Europeia?  * adaptado do título original do romance do escritor António Lobo Antunes, Caminho como uma casa em chamas.

A minha ausência teve uma boa razão de ser!

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Aldeia da Luz  (aldeia ribeirinha da Barragem de Alqueva)

Ora estive a refletir!

Não viram fumo branco? Era o meu! Os meus amigos pensam que o fumo branco é exclusivo do que é anunciado Papa? Pois então estão redondamente enganados, aqui a amiga também é uma das contempladas pelo fumo branco!

Não é o DIA DA REFLEXÃO? (Coisa mais démodé) Usei este dia temático como se tratasse de uma promoção de supermercado do detergente líquido para a roupa com desconto de 60% - sabão azul e branco que é óptimo  para tirar as nódoas difíceis -, como costumo comprar umas seis embalagens (temos de aproveitar muito bem as promoções), a reflexão prolongou-se até ao último raio de sol!

 

Podem dizer à vontade: Abusei do Dia de Reflexão! Ui que bem que estive aqui:

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Aldeia da Luz

 

 

 

Europeias 2019: Dia 12 - o melhor panfleto destas europeias é do:

Partido Socialista do António Costa. (ou seja, o melhor no sentido do ridículo, claro está!!!)

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Digam lá se o António Costa não parece o emplastro?! Cedo se percebeu que o cabeça de lista às Europeias do Partido Socialista não tinha rodagem para enfrentar os outros muito rodados cabeças de lista: Nuno Melo, Paulo Rangel, Marisa Matias e João Ferreira. Consequentemente, houve mudança de estratégia: acrescentar a presença do Líder Espiritual AC às iniciativas principais da campanha eleitoral do Pedro Marques, inclusive nos panfletos onde este deveria aparecer a solo. Se não soubesse que se trata de uma péssima montagem digital de última hora. Pensaria que o António Costa tinha sido colado com cuspo ligeiramente atrás do esforçado-mas-sem-carisma-e-com-falta-de-jeito-para-encabeçar-o-quer-que-seja Pedro Marques.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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